Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the happy-elementor-addons domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/afrontos/public_html/wp-includes/functions.php on line 6121
AFRONTOSAS – Somos os sonhos impossíveis da nossa ancestralidade
SOBRE NÓS

SOMOS OS SONHOS IMPOSSÍVEIS DA NOSSA ANCESTRALIDADE

O Coletivo Afrontosas é uma Associação Cultural que nasceu a partir de encontros de pessoas negras/racializadas cuír ligadas ao mundo das artes, da educação e da celebração motivadas pela ausência de projetos que reflitam sobre a importância da negritude cuír da diáspora em Portugal em confluência com os trânsitos migratórios da América Latina, África e outras regiões.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Nesta seção podem acompanhar a agenda do Coletivo e conhecer mais um pouco do universo Afrontosas. 

No dia 08 de Abril aconteceu, no Museu do Aljube em Lisboa, a […]
Conversa “Cadê Elas? Pessoas Negras LGBTQIA+ e a Ditadura Portuguesa // Ponto […]
No passado dia 13 de Março, o Coletivo Afrontosas, representado por tony omolu, […]

LINHAS DE ATUAÇÃO

ARTE E PESQUISA

Articular-se entre projetos comissionados, exposições, programas públicos, publicações, bolsas de estudos e residências artísticas

ACOLHIMENTO E ANCESTRALIDADE

Produção de espaços de acolhimento a partir do resgate e da manutenção da ancestralidade negra

CONSULTORIA E ENSINO

Promover a educação decolonial e antirracista a partir de um recorte interseccional que inclua a questão diáspórica e de identidade de gênero

CULTURA E CELEBRAÇÃO

Realizar eventos para a comunidade local a fim de estabelecer locais seguros para a manifestação celebrativa da cultura negra cuír

LIFESTYLE E FASHION DESIGN

Promover o conceito de “montação” como um dos fundamentos da cultura negra cuír

PROJETOS

KALUNGA: Por uma ecologia da arte negra e cuír

Projeto colaborativo de investigação artística do Coletivo Afrontosas criado pelas artistas ROD, tony omulu e DIDI e está em desenvolvimento desde o final de 2023.  O projeto foi criado a partir de reflexões sobre o neologismo “cuír” e a importância das estéticas mitológicas não-europeias na formação das identidades de artistas negras em estado migratório.

Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril

CADÊ ELAS?

O projeto “Cadê Elas?” promove a participação e a qualificação das comunidades e públicos em geral a partir do seu compromisso com a democratização de informações que consideramos ser fundamentais para a promoção dos valores da liberdade. 

cuír é brasileiro. É mitologia afro. É diáspora dissidente-sexual.

POR QUE USAMOS “CUÍR”?

Nas práticas do Coletivo Afrontosas adotamos a palavra cuír como forma de estabelecer uma posição no mundo sobre a resistência decolonial de pessoas lgbtqia+. Deriva do conceito de “cuírlombismo”, que se apresenta como estratégia comunitária. Seu objetivo é construir territórios que dê sentido às práticas artísticas e às leituras interseccionais da negritude. O cuírlombismo providência interferências nos diálogos com artivismo, resistência e performance. Ele fomenta o trabalho coletivo por uma luta antirracista face à invisibilidade de nossos corpos e a falta de representação nos espaços tradicionais da arte, da cultura, da academia, da política e da esfera civil.

Fora de um contexto eurocentrado (branco-binário), traduz uma conceituação negro-fundamentada que se alimenta de uma diáspora dissidente-sexual. Traduz ainda a tentativa da criação de comunidades que se alimentam de uma matéria-prima própria diante das escassas referências sobre nossa história e nossa resistência. Essas novas concepções que vamos dando a nós mesmas só é possível a partir de uma investigação comprometida na busca por outras referências. É assim que esse conceito é fundamental para o nosso avanço.

O conceito “cuír” faz parte integral de todos os projetos do Coletivo Afrontosas. Você pode saber mais pesquisando sobre o trabalho de Tatiana Nascimento e também acompanhar o projeto Kalunga: por uma ecologia negra e cuír.

O Coletivo Afrontosas é membro da ENAR – European Network Against Racism